viernes, 4 de noviembre de 2011

A música salvará o mundo

Já imaginou a vida sem música? Como um filme sem trilha sonora. Aqueles momentos em que o protagonista vai andando em câmera lenta, o olhar fixo no infinito.

Só a música pode salvar o mundo, pelo cântico gospel, pela canção de mãe ninando o filho, pela música de adolescente com violão na fogueira, o canto como oração nas sinagogas, o canto unísono da multidão.

A vida não é um filme, a vida não tem ensaio. A vida é uma jam session e estamos aqui para ser a banda que toca até o final...

lunes, 31 de octubre de 2011

DIREITO DE VIVER 2011

Todos os anos o HOSPITAL DO CÂNCER DE BARRETOS faz uma campanha para arrecadar fundos.
A campanha tem uma música tema como "carro chefe" e a música deste ano é de minha autoria.

Participei de uma seleção com mais 120 pessoas, e a minha "Direito de Viver" foi definida como tema da campanha.

Pessoalmente, a campanha deste ano tem uma importância especial para mim já que estamos enfrentando o primeiro caso de câncer na minha família.

A conscientização através das campanhas feitas pelo pessoal do hospital é algo realmente louvável, e me sinto mais do que orgulhoso de poder aportar â causa.

Vale lembrar que toda a renda gerada vai em benefício do hospital e que todas as pessoas atendidas no Hospital do Câncer de Barretos são tratadas pelo SUS.

Aqui vai

http://www.4shared.com/audio/0wfbmHnk/Direito_de_Viver_de_PETER_SATE.html

domingo, 18 de septiembre de 2011

EL CAMBIO EN MÍ

Me siento para el orto. Extraño a mis amigos, extraño saber lo que quiero y lo que no quiero. Lindos días de verano porteño, botellas llenas, botellas vacías, conocer y olvidar personas y chistes. Olor a pasto cortado, reír mucho, enojarme.

Pero el mundo gira, e inevitablemente volvemos a algún lugar. Ahora mi momento es aquí, esto es lo que me toca vivir… Es complicado, vivir no viene con manual. Hay miedos y deseos e incertidumbres. Y todo, un día, parecía más fácil.

Pero todo bien, los perros siguen con ganas de pasear, la vida sigue su rumbo, el planeta no reclama de dolor. Nosotros cagamos con todo, y el mundo sigue girando, sin lloriquear; pero si, nos rasca como a pulgas, y no hay cómo argumentar en contra.

Seres humanos. Podemos elegir entre ver los seres humanos dignos o indignos, los que hacen o no la diferencia. Como se puede imaginar que del mismo material tenemos a Gandhi y a Bush?

Pero si, el amor sigue vivo, el amor sigue en la calle, en los besos adolescentes, en las abuelas, en los papás solteros, en las canciones pedorras y en películas de Hollywood.
Más amor, no importa como o cuanto, pero más amor.

Y para la gente que vive en esta vida un infierno, que venga la luz, que venga la fuerza divina, que venga el valor, la gravedad gravitacional. Nosotros estamos juntos, juntos en el amor, por un mundo mejor.

El cambio empieza en uno, que empiece el cambio en mí.

miércoles, 17 de agosto de 2011

Soundcloud

Brincando e me divertindo com Soundcloud.
Acessem pelos links ao lado!
Deixem recado lá, é divertido de fasxer!!!

sábado, 13 de agosto de 2011

martes, 9 de agosto de 2011

Os filhos dos meus amigos

Um dia eu acordei e meus amigos eram pais.
Um dia eu acordei e meus amigos eram diretores de bancos e donos de empresas e chefes de departamentos e advogados e jornalistas e gente importante e eu... continuo dormindo no sofá, com medo da cama gigante, sem aquele amor da adolescência que me abandonou no caminho, cantando sozinho, me ninando pra dormir, com as luzes acesas pra tristeza me errar.

Um dia eu acordei e os anos noventa pareciam por fim ter terminado. Um período estranho de se viver, após os anos 80 tão cheios de cor e sol, uma década gris, de cidades e apartamentos.

Mas continuo dormindo no colchão no chão, apesar de ter dois quartos com cama e edredon. Ainda me interessa mais o que sou, não o que tenho. Ainda me interessa mais o que sonho, não o que ganho, ainda me interessa mais a lembrança... dos meus amigos que ainda eram filhos, e ainda eram um gordo, um palhaço, um dentuço, um mulherengo, um branquelo, um troglodita, um gaúcho e eu ali no meio...

lunes, 17 de enero de 2011

Matemática interna

Menos. Quero menos. Quero querer menos.

Quero não querer nada. Poder dizer: "Não quero nada, está tudo bem assim".

Não quero que ela me explique por que terminou. Não quero que me perguntem por que me fui. Nada, não quero nada.

Quero trabalhar menos, dormir menos, comer menos, pesar menos, doer menos, falar menos, esperar menos.
Menos, quero menos.

Quero menos problemas, menos preocupações, menos vontade de solucionar tudo. Menos autocrítica, menos pensar: "Será que...?"

Uma vida simples, a la Frankie & Johnny. Nine to five is all right. Trabalhar, ver TV, comer, dormir.
Passear o cachorro, caminhar no parque, escrever um poema, ler um livro. Mais, quero mais disso. Mais sossego.

É a matemática interna, o multiplicar-se em três para tentar fazer tudo ao mesmo tempo, o dividir-se em mil para tentar agradar a todos, o subtrair tesão para forçar-se ao que não quer, adicionar problemas que a princípio nem são meus.

Menos, eu quero menos. Quero querer menos.
Não quero sequer explicar o porquê desse texto.

miércoles, 12 de enero de 2011

Começamos 2011

Começando o ano. Na verdade já é dia 12. Jornada via São Paulo, Montevidéu, Buenos Aires. Todas as habilidades de viajante para sobreviver a longas horas de todos os tipos de trip: físicas e emocionais. Em três idiomas, no less.

Anyways... Animado. Começando 100gigs, o projeto com o Tomás.
Já foram 17 em 2010, só falta 83.

Vamos bloguear. E vamos 2011!